A rotação de culturas é muito utilizada para conservar o solo e evitar a proliferação de pragas e doenças na plantação. Para isso, é necessário que os cultivos sejam alternados em uma área específica da lavoura de maneira correta e planejada. Dessa forma é possível melhorar todas as características do solo, sejam elas físicas, químicas ou biológicas, e evitar o aparecimento de pragas e plantas daninhas.
Mas você sabe quais são as vantagens dessa atividade? Continue a leitura e confira.
Como funciona a rotação de cultura?
A rotação de culturas é a atividade de alternar as espécies de plantas cultivadas a cada safra, por exemplo, alternando as culturas semeadas em uma safra de inverno com a safra do ano seguinte. Essa prática é utilizada para desenvolver as lavouras, ajudando o solo a “descansar” e fertilizar. Sendo assim, com a rotação de culturas, é semeada uma espécie de planta a cada ano, incentivando a qualidade biológica do solo e diminuindo a possibilidade de pragas.
Quais as vantagens da rotação de culturas?
Com a rotação de cultura bem estruturada e planejada, é possível ter melhora na aeração do solo, diminuir a quantidade de adubação, aumentar a produção de biomassa e está mesmo evitar problemas de compactação do solo.
Além disso, ao escolher espécies com características diferentes, os ciclos do solo são quebrados, ajudando no controle de pragas e doenças no campo. Isso ocorre porque as plantas são vulneráveis a diferentes tipos de pragas, então elas não são atacadas pela plantação anterior.
Dessa forma, os resultados são apenas positivos: durante o processo de troca de culturas, a lavoura recebe diferentes nutrientes e o solo consegue se recuperar de forma saudável, além de conseguir reduzir ataques de pragas e infestação de plantas daninhas.
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