Com o ano chegando ao fim, já começamos a pensar sobre a safra de 2023, uma época muito importante para o segmento do agronegócio. Segundo dados do IBGE, ano que vem será de alta em relação a 2022. Confira a seguir.
No mês de outubro foi realizado o primeiro prognóstico de área e produção para a safra de 2023. No estudo foi apontado que a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas, para o próximo ano, deve somar cerca de 288,1 milhões de toneladas, crescimento médio de 9,6% comparado a 2022, ou seja, 25,3 milhões de toneladas a mais, projetando um recorde da série histórica do IBGE.
Projeções
O aumento dos números irá acontecer por conta da maior produção prevista para a soja (19,1% ou 22 783 143 toneladas), o milho 1ª safra (16,8% ou 4 273 026 toneladas), o algodão herbáceo em caroço (2,0% ou 82 558 toneladas), sorgo (5,7% ou 160 057 toneladas) e o feijão 1ª safra (4,9% ou 53 514 toneladas). No estudo também foram estimadas baixas na produção do arroz (-3,5% ou -374 380 toneladas), do milho 2ª safra (-0,2% ou -163 690 toneladas), do feijão 2ª safra (-9,5% ou -124 796 toneladas), do feijão 3ª safra (-3,7% ou -24 607 toneladas) e do trigo (-12,1% ou -1 155 066 toneladas).
Relacionado à área prevista, apresentaram algumas variações positivas na soja em grão (1,2%) e no milho em grão 1ª safra (0,9%), e variações negativas para o arroz em casca (-4,1%), o milho em grão 2ª safra (-0,6%), o sorgo (-1,5%), o feijão 1ª safra (-1,4%), o feijão 2ª safra (-0,1%), o feijão 3ª safra (-0,5%), o algodão herbáceo em caroço (-0,1%) e o trigo (-1,6%).
O artigo também apontou que no estado do Paraná a produção deve crescer 28,4%, seguindo Rio Grande do Sul (52,5%), Goiás (1,6%), Mato Grosso do Sul (8,4%), Minas Gerais (2,3%), Santa Catarina (15,2%), Tocantins (7,0%) e em Rondônia (4,1%), e recuar em Mato Grosso (-0,3%), São Paulo (-6,5%), Bahia (-3,3%), Maranhão (-2,4%), Piauí (-4,8%), Pará (-3,3%) e Sergipe (-0,1%).
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Fonte: IBGE